Estou
numa prisão cantando,
recitando
versos,
decorando
poemas,
sonhando
a tua sombra,
uma
imagem de um corpo que não vejo.
Estou
agarrando a minha morte sem medo...
Um
pensamento perverso talvez,
vultos.
Estou
sentindo sede e frio,
Ficando
louca nesta solitária
que
é o amor.
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