Não sente tristeza,
é o que
pensa o meu coração.
Desabafar?
Para
quem?
Nem
lágrimas, nenhum choro...
A
solidão já foi embora,
grito
no silêncio agora.
Estou
diante do mundo
e isto
dói,
este
vazio sem querer,
este
julgamento fútil e covarde.
Estou
presa no meu próprio tempo,
um
destino vil.
Silêncio...não
desejei ter,
Covarde!
Tristeza...
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