Avatar
é um filme de ficção científica escrito e dirigido por James Cameron, também
diretor de "Titanic" e "Exterminador do Futuro". O filme
concentra-se num conflito épico em Pandora, uma das luas de Polifemo, um dos
três gigantes gasosos fictícios orbitando Alpha Centauri. Em Pandora, os
colonizadores humanos e os nativos humanóides, os Na'vi, entram em guerra pelos
recursos do planeta e a continuação da existência da espécie nativa. O título
do filme refere-se aos corpos humano-Na'vo geneticamente modificados e
remotamente controlados usados pelos personagens humanos do filme para
interagir com os nativos.
O
filme foi lançado em formatos 2D tradicional e 3D. A crítica diz que Avatar é
uma inovação em termos de tecnologia cinematográfica devido ao seu
desenvolvimento com visualização 3D e gravação com câmeras que foram feitas
especialmente para a produção do filme. O orçamento oficial do filme foi de 237
milhões de dólares e o faturamento mundial no seu fim-de-semana de estréia foi
de 232.180.000 de dólares, o sétimo maior da história do cinema e o maior para
um filme original, que não é adaptação. Em menos de um mês Avatar superou um
bilhão de dólares de faturamento (o quinto filme a alcançar essa cifra), e é
atualmente a segunda maior bilheteria da história. Depois desse faturamento,
James Cameron confirmou que seria lançada uma sequência do filme, e,
possivelmente, um terceiro filme.
O
filme conta a história de um soldado chamado Jake Sully que, através de uma
experiência, se transporta para um mundo chamado Pandora dentro de um corpo
(avatar) igualzinho ao dos habitantes do tal planeta, se apaixona pela bela
alienígena Neytiri e pelo mundo em que ela vive.
Conferi
de perto a sensação que me disseram, que eu me surpreenderia com as cenas de
ação, me fariam lembrar filmes de Spielberg, na hora em que Pandora é
ameaçada pelos humanos, os bombardeios na terra alienígena, me fizeram parecer
que eu estava lá, tentando me esquivar das flechas, tiros...
Fiquei
impressionada com os humanóides medindo quase 3 metros de altura,
enormes caudas e uma cultura espetacular voltada para a natureza, além de terem
uma conexão mentalmente com espíritos através de uma árvore, impressionante.
Gostei muito de ver Sigourney Weaver, desde que a conheci no filme “Nas
montanhas dos Gorilas”nunca deixei de apreciar sua atuação.
Música
e trilha sonora de James
Horner, sua terceira colaboração com James Cameron depois de Aliens. Quando
cheguei na fila do cinema achei que fosse me deparar com um filme um tanto
infantil, já que soube das grandes pássaros dando rasantes no céu de Pandora,
da vegetação colorida e fluorescente, na disso, fiquei perplexa com tamanha
inovação tecnológica, efeitos especiais, tudo muito brilhante e bonito, uns
seres azuis, além de serem grandes guerreiros, desafiando a cobiça do homem,
suas armas em formas de robôs. Me chamou a atenção que um humano que
compartilhe material genético com um Avatar é mentalmente ligado e pode se conectar
através de conexões neurais que permitem o controle do corpo do Avatar. Quando
somos bebês somos conectados ao corpo de nossa mãe pelo cordão umbilical, não
temos o mesmo movimento que ela, mais ela sabe o que sentimos e queremos, se
ela fica bem, ficamos bem também...Incrível!
O
filme envolve muita ação, diversão, aventura, romance, tecnologia... Dá vontade
de estar nele, de fazer parte daquele povo considerado primitivo pelos humanos
do ano de 2154, porém tão intensos nos sentimentos como nós, povos também
primatas de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário